Um lembrete: no próximo fim de semana, dias 18 e 19 de maio, a prefeitura de São Paulo realiza a Virada Cultural, evento que, desde 2011, tem um espaço para os livros. Este ano, a Virada Literária será realizada na Praça Mário Píres, perto da rua da Consolação, no centro. Além da leitura de trechos de obras consagradas, feita por autores, uma novidade será um microfone que ficará aberto para que o público leia.
Outra novidade: a programação da Virada Cultural deste ano também incluirá um sarau de literatura árabe, que será realizado no auditório da Biblioteca Mário de Andrade. A contação de histórias começa às 18h do sábado, dia 18.
Vale destacar ainda os saraus, que misturam literatura e música, nos palcos São Bento e Largo Santa Ifigênia – a programação inclui grupos como Cooperifa e Versão Popular; e o Museu da Língua Portuguesa, que ficará aberto com atividades nos dois dias da Virada.
Gabriela, a alegria das notícias vespertinas, veja bem.
Não é bem uma correção, mas apenas uma sugestão. Com a sucessão presidencial venezuelana, ouve-se muito falar o nome do atual presidente bolivariano: Nicolás. Pois bem. A pronúncia, no Brasil, costuma ser como em Nicholas, que tem a primeira sílaba como sílaba tônica. Mas, no caso do nome em espanhol, a silaba tônica é a última sílaba (mais óbvio, ainda, pelo acento gráfico na letra a).
E, assim, igualmente, Nicolás Guillén, Nicolás León… e por aí vai.
Grande abraço.
José.
Olá, José!
Imagino que você esteja falando sobre o jornal, certo? Nós usamos mesmo a pronúncia espanhola, com a tônica na última sílaba.
abs.
Gabriela
Olá, Gabriela:
Pode ter sido engano meu então. Mas é porque esse erro é mais ou menos comum por aqui.
O mesmo acontece com outro presidente sul-americano: o chileno Sebastián Piñera. E, aqui, sim, para não deixar dúvidas, tenho este flagrante, que justifica a minha latino-americana preocupação:
http://noticias.r7.com/jornal-da-record-news/2011/08/04/confrontos-no-chile-derrubam-popularidade-de-sebastian-pinera/
Grande abraço.
José
Tem razão, às vezes escapa, José. Tomara que aconteça cada vez menos…
abs.